segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Los Angeles - Las Vegas (09/out)

Acordamos meio tarde e Vinny e Pri nos buscaram. Nos depedimos da Ana e do Rod e pé na estrada.
Não sei se contamos mas aconteceu alguma confusão na reserva do carro e não tinha mais GPS para alugarmos. Então demorou muito pra gente  achar  a highway.  Entre confusões  e engarrafamento já era meio-dia quando achamos a saída da cidade.






Paramos pra almoçar rapidinho num In-n-Out e voltamos para estrada. Ah! Não contei mas eu, Maryam, peguei o carro pela primeira vez. Amei dirigir o carro! O problema foi me acostumar com o cambio automático. Levei uns esporros de todos por ficar freiando com o pé esquerdo (dá um revertério no carro e faz ele trancar). No meio da viagem atropelamos um enxame de abelha! Foi surreal! Uma nuvem preta pela qual passamos e as abelhas se estrebucharam contra o vidro parecendo tiros. Até agora tem corpinhos de abelha naquela grade da frente do carro. Um horror!





A highway é linda! Não tem muito em volta, só montanhas e o deserto mas é isso que faz a estrada ser tão linda.






Chegamos em Las Vegas às 5 da tarde e começa o segundo perrengue do dia: achar hotel. Uma recepcionista  de um hotel qualquer me disse que a cidade tá cheia pq todo mundo quer casar no 10/10/2010. E tem também o Columbus Day que é amanhã mas ainda não sabemos se é de fato um feriado. Acabamos achando um Howard Johnson bem furreca na the strip mesmo que é a rua principal de Las Vegas. Vamos dormir lá hj e amanhã já fizemos uma reserva para o hotel Tropicana que é mais luxuoso.
Saímos então para conhecer Las Vegas e ir ao nosso primeiro cassino, o Circus Circus. É um mundo dentro do casino. Impressionante mas também é decadente. O ambiente é escuro, chão encarpetado, gente fumando, velhinhas de mão tremendo e depressivas com um drink na mão puxando a alavanca automaticamente. E são pessoas que aparentam ser pobrinhas. Nenhum glamour nisso aí.  Apostamos 5 dólares e saímos.







Descemos a Strip até chegarmos no Treasure Island e paramos pra jantar no Gilley’s que é um restaurante meio country. Uma delícia. E aí voltamos pro muquifo do nosso hotel. As paredes dos quartos são muito finas e se escuta tudo! O nosso vizinho passou a noite com a TV ligada e alguém no corredor contratou uma prostituta que não gosta de ter o cabelo puxado. Ela devia ser asiática pelo sotaque.

Ai, ai.. Pelo menos amanha estaremos num hotel melhor.

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